Com nove mortes entre
os 46 casos da gripe H1N1 (influenza A) na Bahia, e mesmo com um alerta aos
profissionais da saúde pela Vigilância Epidemiológica da Bahia, a Secretaria de
Saúde do Estado (Sesab) negou que haja surto da doença na Bahia. O número de ocorrências
foi registrado entre o começo de janeiro até 20 de agosto deste ano. “Não foi o
que aconteceu, foram casos isolados, distribuídos em vários municípios”. Então,
não é um surto, é um aumento de casos, informou Fátima Guirra, coordenadora do
setor de vigilância de doenças imunopreveníveis da pasta estadual. A
coordenadora diz que o que chamou à atenção neste ano foi o aumento dos óbitos
entre os pacientes com a doença (18% dos enfermos morreram).
Entre os
municípios com maior número de casos, Salvador registrou 20 ocorrências, com
uma morte. Os outros municípios com registros foram Camaçari, Teixeira de
Freitas, Ipiaú, Eunápolis, Cruz das Almas, Simões Filho e Juazeiro. A última
morte aconteceu em 20 de agosto, em Juazeiro. A Vigilância Epidemiológica
orientou os profissionais da Saúde para, em casos de sintomas da gripe H1N1,
notificar ocorrência à mesma repartição. Para a população, o aconselhamento é
em casos de febre, dor de garganta e tosse não fazer automedicação e procurar
atendimento especializado.
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