
Os líderes partidários da Câmara Federal não chegaram
a um acordo sobre o projeto de lei que distribui os recursos do royalties do
petróleo para educação e saúde e a votação só será retomada depois de agosto.
Na semana passada, os deputados rejeitaram praticamente todo texto aprovado pelo
Senado mas, por falta de acordo, a votação foi encerrada quando ainda restavam
cinco destaques a serem analisados. Se os itens fossem aprovados, pontos do
texto aprovado pelos senadores poderiam ser retomados à proposta. De acordo com
o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a decisão de adiar a
votação foi tomada para aprimorar a proposta e evitar vetos. Pelo texto
aprovado nas duas Casas, a divisão será 75% dos recursos dos royalties do
petróleo para a educação pública e 25% para a saúde. O governo queria que todos
os recursos fossem destinados à educação.
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